sexta-feira, 31 de julho de 2015

My week in pins VIII.

Uma das maiores dificuldades que eu tive assim que me tornei mãe, foi aceitar que não há como controlar a situação, seja ela qual for. Eu bem que tentei, e tudo que consegui foi me frustrar muito. Ter filhos é como se jogar de um precipício. Sem paraquedas. Mas com uma vista linda. Aos poucos, no alto dos seus quase 10 bem vividos meses, eu tenho conseguido retomar o controle, tenho conseguido ditar um ritmo na rotina do pequeno. Mas os primeiros meses de vida de um bebê são puro descontrole. Não há regras, não há literatura, não há nada que estabeleça verdadeiramente como as coisas vão funcionar dali para frente. Pode ser que seu bebê durma como um anjo desde o início, mas pode ser que ele queira mamar de hora em hora todas as noites. Assim como pode ser que ele durma como um anjo numa noite, e na seguinte te faça adormecer na poltrona de tanto amamentar. E essa foi a minha segunda dificuldade na maternidade: entender que, diferente da maioria das coisas no mundo, bebês não necessariamente seguem uma lógica de progresso. Explico: se o seu bebê acordava de hora em hora durante a noite, e de repente passou a dormir 5 ou 6 horas seguidas, não quer dizer que dali para frente ele passe a dormir cada vez mais e logo alcance deliciosas 8 a 10 horas de sono. Pode ser que na semana, ou no dia, seguinte ele resolva voltar a acordar no ritmo TeleSena. E isso é realmente frustrante. Eu vivia atazanando o respectivo com perguntas do tipo: mas se ele dormiu tão bem nos últimos dias, porque diabos ele voltou a acordar tanto esse noite?! Respectivo, com toda a sua calma e sabedoria me respondia: cada dia é um dia. Cada dia é um dia. Não há frase mais verdadeira que essa na maternidade. Eu demorei, mas enfim consegui absorver essas palavras.
Pequeno completa 10 meses na semana que vem. Durante esse tempo, houve breves períodos em que ele dormiu a noite inteira. Na maioria das noites, ele sempre acordou ao menos uma vez para mamar. Eu nunca lutei contra isso, deixei ele me ditar o ritmo dele. Se ele precisasse mamar duas, três vezes, eu dava. Apesar da vasta literatura sobre o assunto e os inúmeros pitacos gratuitos recebidos, não conseguia me sentir à vontade para intervir de alguma maneira e tentar forçá-lo a entender que madrugada não é hora de comer. 'Ele vai me sinalizar quando estiver pronto para entender isso', era meu pensamento. Fui muito questionada sobre isso. Cheguei a ouvir de algumas pessoas que o pequeno estava velho demais para mamar de madrugada. Questionamentos geram questionamentos, e eu cheguei a me perguntar se estava agindo corretamente. Mas, na dúvida, decidi seguir meu coração. Decidi deixar o pequeno me guiar. Então, de domingo para segunda, ele chorou por volta das 2h como de costume. Fui socorrê-lo e tirá-lo do berço, como de costume. Só que, ao invés de continuar choramingando até sentir o leite em sua boca como de costume, ele simplesmente encostou a cabeça no meu ombro e voltou a dormir. Sentei na poltrona com ele no colo e ali fiquei até ter certeza de que ele havia dormido. Ele só voltou a acordar de manhã cedo. E nas noites que se seguiram, essa cena se repetiu.
Uma das maiores questões da maternidade, é nunca saber se você está agindo certo. E uma das maiores satisfações é descobrir que você agiu corretamente em alguma situação. E é assim que eu tenho acordado todas as manhãs dessa semana, com a deliciosa sensação de que valeu a pena seguir meu coração. Pode ser que daqui a duas ou três noites ele volte a pedir para mamar. E se ele pedir, eu vou dar. Afinal, o que eu precisava ele me deu: a certeza de que ele é plenamente capaz de me dizer de alguma maneira o que ele precisa. Seja fome ou só vontade de um chamego para voltar a dormir. I´m right here my little one, anything u need, I´m here for ya!


Nap time for them, fun time for us!

Baby knitted sleeping bag, so cute!

Uma linda ideia de decór para a parede do quarto do bebê: canções de ninar emolduradas.

Obra de arte ou peça de design? Love it!

Nos dias em que a exaustão era maior que a vontade, eu simplesmente levava o pequeno para a cama comigo e ele dormia feito um anjo. Mas cá entre nós, tem coisa melhor do que dormir ao lado de um anjo? Ainda mais numa cama aconchegante assim..

Minha poltroninha de amamentação tem sido minha grande aliada nas madrugadas. Apaixonada por esse modelo de poltrona e essa combinação de cores!

The cutest mobile ever!

Mais uma da série "berços lindos & inusitados".

Lullaby as a decor touch, so lovely!

Crochet baby blanket detail.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Mommy made: kitchen stuff!

Mês passado completou 1 ano que começamos a saga da casa nova. Lembro do dia em que o respectivo me levou para conhecâ-la, e eu instantaneamente me vi morando ali. Lembro da interminável correria de banco e cartório, até finalmente termos a chave da casa nas mãos. Lembro do início da reforma e do dia da mudança, tudo com o pequeno já nos braços, mais um pequeno caos a ser somado na minha vida de recém-mamãe. Mas, de todas as lembranças, uma habita especialmente meu coração: os dias e noites que passamos juntos, desenhando a planta da casa, imaginando a disposição das nossas coisas, desenhando os móveis novos, sonhando com uma casa que tivesse a nossa cara, o nosso jeito. E de todos os cantos da casa que planejamos, a cozinha com certeza foi o nosso xodó. Adoro olhar para ela e saber que cada detalhe dos armários foi desenhado por nós. Adoro lembrar por cada fase que os planos passaram, de como os armários foram do azul ao tom de madeira, depois branco, e de volta ao azul. Até a minha pequena crise com a cor eu gosto de lembrar, porque olhando hoje para a nossa cozinha eu tenho certeza que eu não teria gostado tanto do resultado se fosse de outra cor. E, depois de muito planejamento e mudanças, posso dizer que esse é mais um cômodo da casa que chegou ao seu estágio final. Lógico que uma mudança aqui, outra ali, ainda hão de rolar. Afinal, uma boa decoração que se preze, nas palavras do poeta, vai sempre preferir ser uma metamorfose ambulante. Mas, por ora, não há um fio de cabelo na pequena que eu pretenda mudar...
O projeto da cozinha que o respectivo se empenhou tanto em fazer..
..e como ficou depois de pronta! (confesso que tive uma dificuldade enorme de tirar uma foto que enquadrasse a cozinha inteira, e ainda mostrasse esse canto da mesinha+cortina. Sorry about that!)
A disposição das portas/gavetas dos armários acabou mudando do projeto para o resultado final. Essa parte deixamos para o marceneiro decidir o que ficaria melhor.
Rolaram algumas modificações nessa parede da cozinha.. Antes ela era assim.
Troquei aquele letreiro "COOK" por essa mini prateleiras de temperos apaixonante que achei no ebay, e pendurei um gancho entre a bancada e o fogão para pendurar panos de prato decorados (minha mãe já está fazendo vários novos que combinam com o decór).
A caixa de tranqueiras do Arthur foi encapada com tecido adesivo, e na parede coloquei um porta treco para as coisas que ficavam jogadas (talheres, receitas, etc.)
Esse porta trecos foi uma encomenda que fiz com a minha mãe, inspirado nesse aqui que achei na internet.
Esses tecidos eu tinha comprado para fazer panos de prato, e acabei destinando eles ao porta trecos. Mas, segundo minha mãe, sobraram uns retalhos e ela está fazendo alguns paninhos para mim. Iei!
Cortininha também by mommy. Todas essas coisas eu peguei no final de semana que passei em Floripa com a família. Não me canso de entrar lá e ficar olhando para ela. É muito amor!
Preciso ser justa, eu menti quando disse que não há nada que eu mudaria na cozinha. Ainda falta o arranjo de flor nesse vasinho. Aí sim, vai ficar completa.
Mais uma inspiração vinda direta do Pinterest.
Tecidos comprados em São Paulo (exceto o xadrez, comprei pela internet). Esses dois que estão embaixo são outras cortinas que encomendei com a minha mãe, para a sala e para o nosso quarto. Logo logo elas darão o ar da graça por aqui..
A finalização do 'projeto cozinha' é crédito total da minha mãe. Os últimos detalhes foram todos feitos por ela. Adoro como esses pequenos detalhes foram capazes de praticamente transformar todo o ambiente. A cozinha parece outra depois que colocamos a cortininha, muito mais aconchegante. E adoro mais ainda que minhas idas ao sul sempre rendem mais do que abraços apertados e bons momentos. O coração volta cheio de saudade, mas a mala volta cheia de encomendas lindas feitas by mommy. E essas são só algumas delas. To be continued...

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Step by step.

Arthur vem ensaiando seu primeiro passinho faz algum tempo. Logo que entrou na creche, ele aprendeu a engatinhar, e daí para frente ele virou um furacão. Antes, ele ficava sentadinho brincando no canto que eu arrumei para ele na sala. Agora a sala já ficou pequena para as necessidades desbravadoras dele. E mesmo antes que eu pudesse comemorar as primeiras 'engatinhadas', ele já aprendeu a usar os móveis para se apoiar e sair andando. No dia que fomos para Floripa, respectivo levou as malas para a sala a fim de que pudéssemos nos organizar para sair, e o pequeno viu ali a oportunidade da vida dele. Foi até a mala menor e saiu andando pela sala agarrado nela, feliz pela possibilidade de não precisar se limitar aos cantos do cômodo onde ficam os móveis. Imagina o que seria de nós se colocássemos esse menino num andador. Palavras do respectivo. Não tem como não concordar. Se engatinhando ele já dá uma canseira, prefiro nem imaginar o dia que ele vencer a gravidade e tiver equilíbrio suficiente para sair correndo por aí sem precisar apoiar seus bracinhos em algum lugar. Oh well, you know what? Screw it! Para quem acompanha dia a dia o desenvolvimento do seu pequeno e vê ele se encorajando aos poucos a soltar a mão por alguns segundo a mais do que da última vez, fica fácil deixar de lado qualquer receio, abraçar a causa e torcer ansiosamente para que venham logo os dias em que ele te fará correr meia maratona atrás dele.
Minha mãe vem ensaiando seu primeiro passinho faz algum tempo. Sim ela já sabe andar há algumas décadas. Mas enquanto meu pequeno tenta aprender a sair caminhando por aí sem se apoiar em lugar nenhum, ela tenta criar coragem para tornar comerciáveis as habilidades dela. Faz tempo que nós incetivamos, e ela enfim decidiu aceitar encomendas de outras pessoas que não as próprias filhas. E como vovó coruja que se apaixonou pelas artes produzidas para os seus netinhos (aqui e aqui), ela resolveu se dedicar exclusivamente a enxovais de bebês. Eu que acompanhei de perto todo o desenvolvimento, tudo que ela já produziu, o tanto que ela já se dedicou a aprender coisas novas e a aperfeiçoar as antigas, só posso ficar aqui na torcida de que esse primeiro passinho leve ela a correr mil maratonas. E que logo logo ela consiga estar andando sem apoios, realizando o sonho de trabalhar apenas com o que ela ama. Aliás, tamo junto nessa meta mãe!
Ladies and Gentlemen, Oli.Tillmann.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

My week in pins VII.

E a semana que começou pálida, em estado de recuperação, terminará colorida. Sexta-feira é feriado local aqui e vamos aproveitar para visitar minha família. Não vamos ao sul desde a Páscoa e isso para mim é quase uma eternidade. Vou poder ver meu sobrinho, reunir os priminhos e vê-los fazendo bagunça juntos, tomar café da tarde gordo com as minhas irmãs, rever minhas amigas, ganhar afago de mãe, ... É tanta coisa para fazer e tanta gente para ver em tão pouco tempo, que um pensamento me assombra e teima em não sair da minha cabeça: o tempo passará rápido demais e, quando eu menos perceber, estarei embarcando de volta. Pensar nisso rouba um pouco do colorido que tomou conta do meu ser nos últimos dias. Melhor então não pensar. Melhor apenas estar lá absorvendo cada milésimo de segundo das preciosas companhias e momentos que me fazem tanta falta. Como se eu pudesse parar o relógio pelo tempo suficiente para reabastecer as energias e voltar com a saudade zerada. Como se não houvesse uma segunda-feira me esperando. Como se Floripa fosse logo ali. Como se eu não fosse vê-los novamente só daqui a dois meses. Como se a distância física pudesse ser completamente substituída pela troca diária de mensagens, fotos e vídeos no whatsapp. Como se ver só pelo skype bastasse. Como se eu não sentisse o peito apertar cada vez que penso neles... Ih, olha aí os olhos embaçando e as cores indo embora novamente. Amanhã cedo eu pego um vôo em direção a Floripa, em direção a tanta coisa que eu amo. Por ora isso me basta.

The most welcoming door I've ever seen.

Vi esse quadro numa loja de Santa Tereza certa vez e foi amor à primeira vista pelo seu colorido. Na época não pude comprar, acabei não voltando mais lá e de vez em quando me pergunto se ele ainda estaria à venda..

Pack up your bags and leave it in a corner ❤️

This pattern!

A bunch of bright and colorful roses.

Um lugar charmoso para uma boa xícara de capuccino e um doce bem calórico.

Mexican colorful decór.
Mais uma da série "cantos perfeitamente charmosos para um bom café da tarde".

Colorful & lovely owls.


So bright and beautiful.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

E eu caio na rede, não tem quem não caia.

Hey folks. Estou voltando aos poucos do poço de germes no qual andei me afundando. Semana passada meu estado de saúde estava uma vergonha. Deplorável, seria uma palavra mais digna. Segunda-feira foi minha primeira parada no pronto-socorro, mas nada que um litrinho de soro, uma dose de buscopan e o resto da manhã de sono não resolvesse. Mas na noite de quinta para sexta tive febre alta que nem duas doses de paracetamol foram suficientes para baixar. Acordei na manhã seguinte ensopada em suor, depois de uma noite terrível, com a temperatura já estável e resolvi sair para trabalhar. Mas ao longo da manhã os calafrios voltaram, junto com uma tosse pesada de fazer o peito arder, arranhando e machucando tudo por dentro. Isso tudo somado a uma dor maldita no corpo indicando que lá estavam meus quase velhos e já pobres anticorpos se preparando para mais uma batalha. Não queria, mas voltei ao pronto-socorro. Duas horas de espera com sentimentos de que eu iria definhar ali mesmo naquelas cadeiras da recepção, e saio de lá com a receita de um xarope e o desejo sincero de melhoras do médico. WTF?!? Note to self de uma self bem revoltada: pensar duas vezes antes de se sujeitar a colocar os pés num hospital novamente.
Anyway, o final de semana que deveria ser de repouso e recuperação já tinha uma agenda cheia demais para encaixar minha mais nova adquirida doença. Bora tomar um banho e se encher de força para deixar de lado a dor e o cansaço que tomavam conta de mim. Quando o domingo à tarde - nosso primeiro momento relax no final de semana inteiro - enfim chegou, restava muito pouco de força de vontade dentro de mim. Mas como mãe não se pode dar ao luxo de ficar doente e deitar por algumas horas numa cama, minha solução foi recorrer a uma velha companheira de guerra, que salvou muito a minha vida nos primeiros meses de vida do pequeno: a rede.
Na casa anterior não havia espaço para redes, então só fui conhecer as maravilhas que ela poderia fazer na vida de um bebê e sua recém-mãe já na metade do segundo mês de vida do Arthur. Se eu soubesse do bem que ela iria nos fazer, teria dado um jeito de pendurar uma nem que fosse no teto desde o primeiro dia dele nesse mundo. Ahh quantos bons momentos já passamos juntos na nossa rede. Foram inúmeras manhãs curtindo os primeiros raios de sol aquecendo nossa pele. Inúmeras tardes de preguiça vendo o sol cair e os passáros cantando nas árvores. Quando minhas costas já não aguentavam mais, quando ele estava impaciente por qualquer motivo, quando nada mais o acalmava, ou quando simplesmente dava vontade, lá íamos nós para o nosso cantinho na varanda. Lembro de uma noite ainda no verão, num dia que houve uma queda de luz durante quase 8 horas, nos sentamos na rede e ficamos vendo os vagalumes passearem pelas árvores que rodeiam nosso quintal. Um momento quase mágico. Adoraria que ele tivesse mais capacidade de discernimento e de reter informação naquela época para conseguir guardar essa memória tão bem quanto eu irei guardar.
Hoje em dia, no alto dos seus 10kg e pouco, acabei criando o hábito de niná-lo na rede para as sonecas do dia. Minha lombar agradece. E pode ficar à vontade para me atirar pedras e dizer que é um péssimo hábito e que ele vai ficar mal acostumado. Eu já estou mal acostumada. Deixa ele ficar também. Afinal, poucos momentos nossos são tão gostosos e relaxantes do que quando nos deitamos na rede, ele se aninha no meu peito e eu fico cantarolando baixo e afagando os seus cabelos até sentir sua respiração pesada de quem caiu no sono. Nosso dolce far niente ❤️

Registro de uma das nossas maravilhosas tardes de puro ócio.

Porque nem só de preguiça vive essa rede. Adorava ler para ele enquanto pegávamos o sol da manhã!


Esse foi um dos melhores momentos que passei com ele na rede. Um dia depois dele começar na creche foi feriado aqui, deitei à tarde com ele para fazê-lo dormir e, logo antes de pegar no sono ele desatou a falar desse jeito. É ou não é pra morrer de amor?!

Minha única restrição a nossa rede, é que eu acho ela tão sem graça, tão cinza. Mas ela pertencia ao respectivo desde antes de juntarmos nossas tralhas. E uma vez comentei isso com ele e ele ficou chateado. Resolvi deixar o assunto para lá. O que não me impede de ficar sonhando com uma rede toda colorida, com um barrado pendurado lindo, para enfeitar nossas tardes de preguiça..
Não sei o que me encanta mais nessa foto, a rede ou a fachada da casa.

Greek lovely style.

Perfeição em forma de varanda. Todo amor do mundo pelas luzes penduradas no pergolado.

Home-office com direito à rede, como não amar?!
 
Se não tem varanda, dá para tentar aproveitar um espaço interno mesmo. Apaixonada por essa sala!

Mais uma opção dentro de casa. Detalhe pra hortinha vertical no fundo ❤️

Amor por cada detalhe dessa foto, das almofadas e mesinha às flores que rodeiam. Exatamente assim que eu queria em casa!

E pra quem gosta, uma rede bem sóbria para combinar com uma sala mais sofisticada.


So colorful and beautiful!

Mais uma que me deixou na dúvida: o que eu amei mais, a rede ou a parede patinada no fundo?

A-M-E-I a ideia de uma rede no quarto do pequeno. Só que na nossa casinha prefiro que fique na varanda mesmo em função do sol, já que a janela do quartinho do Arthur não permite toda a luminosidade que pegamos no deck. Agora, se tivesse esse janelão aí da foto, aí sim..

Essa bem vibrante combina PERFEITAMENTE com a nossa varanda! Onde compra? Ham?

Mais uma indoor linda.

Esse barrado! Essas almofadas! Esses dreamcatchers!

Tem como ser mais perfeitamente fofo e aconchegante do que isso?!
 
Crochet crush!
 
Bohemian perfect style.
  
Se eu deito num lugar assim, acho que não levanto nunca mais..
Já considerei comprar escondida uma rede nova e trocar sem contar para o respectivo, mas achei muito injusto com os sentimentos dele. Algum dia eu volto a tocar no assunto e vejo no que dá. Por enquanto sigo feliz com a minha cinzinha sem graça. Afinal a beleza dela está muito menos na sua cor e desenho, e muito mais no seu suave balançar...