terça-feira, 12 de maio de 2015

Stuck on the puzzle.

Agora que estou de volta definitivamente - que seja eterno enquanto dure -, confesso: não há palavras para justificar o meu descaso com esse espaço. Foi-se o tempo em que eu conseguia sentar em frente ao note e passar horas fuçando tudo que me fazia bem aos olhos e à alma para poder compartilhar por aqui. Penso na pequena, barriguda e sonhadora ingênua sem noção pretensiosa 'insira aqui um adjetivo que expresse o tamanho da minha ilusão' Manu que, cerca de 8 meses atrás, acreditava que daria conta de cuidar de um bebê, manter a casa lindamente decorada e passar o tempo livre de bobeira na internet. Poor little me. As pessoas avisam, elas falam o quanto ter um filho consome o teu tempo. Você lê sobre isso. Você vê pais exaustos cheios de olheiras te contarem sobre a rotina puxada deles. Mas nada de fato prepara você para o que está por vir. Algumas mamães sortudas são presenteadas com bebês que nada mais fazem do que mamar, sujar fraldas e dormir. Dormir em QUALQUER lugar, aliás. Porque meu pequeno dormia muito nos primeiros meses, mas só no meu colo. Ah como eu tentei colocar o bichinho no moisés, berço, carrinho, sofá, qualquer lugar que eu pudesse deixá-lo tirando uma soneca enquanto fazia as minhas coisas. Niente. Tudo que ele queria era o aconchego dos meus braços. Depois de muito lutar e me cansar, entreguei os pontos e resolvi carregá-lo comigo para cima e para baixo o dia todo. Meu pequeno chaveirinho.
E como a vida fica linda quando ligamos o foda-se, não é mesmo?! Deixei de lado os medos de torná-lo dependente/mimado, a vontade de passar alguns momentos sozinha fazendo as minhas coisas, e me dediquei a passar meus dias curtindo ele. E já sinto falta desses dias. Se antes eu considerava sortuda as mães de bebês que não requeriam muito do tempo delas, hoje eu me sinto sortuda de ter tido um filho que me ensinou na marra a aproveitar meus dias ao lado dele. Se não fosse por isso, eu estaria hoje aqui, no fim da minha licença maternidade, lamentando não ter segurado ele nos meus braços por todo tempo que eu pudesse. Já faz 2 semanas que voltei ao trabalho, que deixo ele na creche de manhã cedo e passo longas horas do meu dia longe dele, e ainda tenho a sensação de que falta algo. Falta aquele trocinho pendurado em mim, me enchendo de dor nas costas, baba na roupa e brandura no coração..
O resultado dessa entrega? Projetos de decoração da casa em suspenso e um bloco de notas de coisas para fazer já sem espaço para anotar. Mas agora que fui forçada a estar longe do pequeno, posso aos poucos retomar antigas ideias abandonadas. Já comecei a organizar a cabeça e a colocar algumas coisas no lugar que estavam pendentes e soltas por aí há meses. Como pecinhas de um quebra-cabeça que ficou largado num canto esquecido. Um quebra cabeça daqueles de mais de 10 mil peças, que leva 1 ano inteiro para ser montado, que precisa de dias inspiradores para achar a exata peça que encaixa naquele exato lugar e que parece nunca ter fim. Mas preciso confessar, já vejo espalhadas pela casa algumas pecinhas bem preciosas, que idealizei com muito carinho, e que apenas aguardam uma arrumação definitiva e caprichada dos seus arredores..

- Piece n. 1: 


Essa é a parede do nosso quarto onde fica a cama. Não sei o que veio primeiro, a escolha do papel de parede ou da cor cinza. Mas lembro de ter me apaixonado por esse papel de parede no segundo que o vi, sabia que combinaria direitinho com a nossa cabeceira de ferro romântica.


Não foi nada fácil colocar esse papel, a começar pelo local, que me forçou a ficar toda esticada em cima de uma escada para conseguir alcançar o teto.. Mas valeu a pena o esforço!

Escolhi pintar os criados mudos de verde menta clarinho para dar um contraste com o cinza. Mas vou ter que mudar a cor (to be continued).. Ah, os abajures devem ganhar cúpulas novas também, só não sei quando.
 
Quando chegou a cômoda branca, me incomodei com a brancura que ficou nessa parede. Como já tem toda a parede da cabeceira em cinza e com papel de parede estampado, não dá para inventar mais alguma coisa aqui. Solução: pintar a cômoda. Resolvi pintar num tom de melancia, para deixar o quarto mais alegre, sem contar que combina bem com o cinza.. Por essa razão os criados mudos vão passar de verdinho para branco para dar uma equilibrada na quantidade de informação. A porta da varanda há de ganhar uma cortina, mas essas são cenas do próximo capítulo..

Esses quadrinhos estavam guardados esperando pacientemente sua alocação na casa. A ideia inicial era colocá-los na sala, mas acabou que não encontrei lugar para eles. Decidi então pintar a moldura de ambos de cinza e colocar atrás da TV, na parede da cômoda. Ah, vale a pena esclarecer que não sou eu que irei pintar. Em razão de uma certa insegurança mascarada de falta de tempo, resolvi terceirizar o serviço. Já fechei o orçamento e até o final do mês devo ter o quarto com tudo pronto na suas devidas cores.
Para fechar esse cantinho da suíte, queria muito muito muuuuuito um tapete assim para colocar no pé da cama. Tenho procurado desesperadamente online e nada.. Se alguém souber onde acho algo assim, pretty please tenha dó de mim e manda a dica (insira aqui olhos do gato de botas)!
 - Piece n. 2: 

Entrada do quarto, canto da bagunça. Meu marido é daqueles que espalha as roupas por aí, então precisei criar um lugar arrumadinho para ele fazer a zona dele. Detalhe: antes de tirar as fotos, recolhi pelo menos umas 5 peças de roupas que estavam penduradas aí..

Esses quadrinhos eu comprei em Buenos Aires, junto com o do Carlos Gardel que vai ficar em cima da TV. Tenho verdadeira paixão por eles!

Esse cabideiro de chão foi um achado no mercado livre.
 - Piece n. 3:
O quarto do pequeno foi o primeiro cômodo da casa a ficar pronto. Só que ele continua em eterna mutação, como era de esperar. Já mudei bastante a configuração dos objetos dispostos nas prateleiras. Recentemente ele ganhou esse quadrinho azul do fundo com a oração do Santo Anjo, e esse acabou se tornando meu mais novo canto favorito do quarto dele..

Esse trenzinho fui eu mesma que fiz, foi o projeto de um encontro que teve na minha turma de pilates mamães/bebês. Fiz usando rolos de papel higiênico, restos de papel de parede e tampinhas de garrafa.

Amo de paixão esse porta-retrato e essas duas fotos dele. Ele já mudou tanto desde então..

- Piece n. 4:

Esse é o canto da sala que fica do lado do rack e em frente o sofá. O lugar original dessa poltrona não era aí, ela ficava do lado do sofá, só que o espaço precisou ser usado para fazer um lugar de brincadeiras para o pequeno e a poltrona foi deslocada para aí. No final das contas gostei bem mais assim!


A poltrona e a almofada eu comprei na internet. Os quadrinhos são resquícios da nossa festa de casamento.

A disposição das fotos não costumava ser assim. A nossa com o Tapioca ficava na moldura maior, e não havia fotos nem do pequeno e nem da Daph, mas fotos minhas e do Gui. Para ser justa com a família toda, resolvi colocar fotos novas e fazer o pequeno o centro das atenções dos quadrinhos.
 
Essa estante foi outra compra online, e veio para abrigar quase um caminhão de memórias..

Na prateleira de cima: foto com os pés/patas de todos os membros da família no ensaio de gravidez que fizemos, incluindo um sapatinho do pequeno que estava para chegar; porta retrato pequeno prata com uma foto da minha mãe na formatura dela; castiçal prata que ganhamos de um casal querido de presente de casamento. Na de baixo: noivinhos que ficaram no topo do bolo do casório; foto nossa do mesmo evento; foto dos pais do Gui no casório deles.

Na prateleira de cima: foto do batizado do Arthur no porta retrato lindo que ganhei da minha irmã mais velha; foto do meu sobrinho gostoso; quadrinho que compramos no Rio numa de nossas visitas à cidade; tulipinha que eu amo de paixão comprada no ebay e que só agora fui reparar que foi cortada da foto :/ .. Na prateleira de baixo, prato de porcelana que eu adoro e achei no ebay num dia qualquer, combinado com vasinho dourado e folhagem artificial (foi-se o tempo em que eu conseguia me dedicar ao cuidado de plantinhas..); casal de passarinhos que eu ganhei também da minha irmã mais velha num aniversário qualquer, junto com livros de decór que eu me dei de aniversário certa vez.

O tom de azul da parede me deu um pouco de trabalho. Eu havia escolhido um tom mais aberto, e acabei odiando o resultado quando terminou a pintura. Decidi refazê-la, o que foi ótimo, porque ficou no exato tom que eu queria. Usando a ideia de contraste, a parede da sala de jantar foi pintada num tom de pêssego.
- Piece n. 5:
O projeto da nossa cozinha foi todinho desenhado por nós, e o resultado ficou perfeito. Tive uma pequena crise com a cor. A escolha original era um tom mais clarinho, mas o marceneiro fez uma peça teste e ficou cheia de bolhas. Resultado, tivemos que usar tinta automotiva e esse era o tom de azul mais próximo do que eu queria.. Passei dias encarando a cozinha tentando me acostumar. Cheguei a falar com o marceneiro sobre mudarmos a cor. Até que enfim me apaixonei por ela. Se eu algum dia enjoar, sempre existe a possibilidade de repintar (algo assim, ou assim, ou..).

Essas placas de cupcakes foram achadinhos do ebay. SO. IN. LOVE. WITH. THEM. Aquela caixa de madeira no canto eu comprei para guardar as coisinhas do pequeno (mamadeiras, late de leite, pratinhos, talheres, etc.) e comprei também um tecido adesivo para encapar a caixa, só que tá demorando um pouco para ser enviado e eu cansei de esperar para tirar as fotos.

Seriously, I can't get enough of them! O revestimento da parede também foi objeto de crise minha. A princípio o rejunte que escolhi era branco, mas o pedreiro ficou falando no meu ouvido que preto ficaria melhor. Procurei fotos de exemplo no pinterest e acabei me deixando ser convencida. Às vezes acho que escolhi certo, mas às vezes acho que branco teria ficado melhor. Jamais saberei..

Esse letreiro "COOK" tá aí por enquanto, mas não sei se vai ficar. Ainda estou em dúvida se gostei dele junto com as minhas lindas plaquinhas. Enquanto não encontro opção melhor ele vai ficando..
Essa fruteira é na verdade um porta-doces e foi mais uma comprinha online. Tá aí por enquanto, mas deve ser movida para uma mesinha redonda que compramos e que ficará ao lado da janela da cozinha
Essas tea towels super combinantes com o decor, adivinha onde eu comprei?! Yep, Ebay! Tô pensando em revestir esse gancho com o mesmo tecido da caixa do pequeno e fixar perto dessa tomada para pendurar as toalhinhas.
Essa lata de café eu achei sem querer numa lojinha aqui de Penedo. Comprei porque as cores fechavam muito bem com todo o decor da cozinha. A florzinha de pano eu comprei numa feirinha de artesanatos na época que eu morava em Blumenau (e lá se vão uns 3 anos), e vem me acompanhando nas cozinhas da vida até então.

- Extra piece:

Esse canto aqui não foi nada planejado. Aliás, foi, mas não com a presença desse balanço. Há várias ideias pendentes ainda para esse deck, mas isso fica para um outro momento. Esse balanço surgiu numa viagem que fizemos para visitar minha família no sul. Meu sobrinho tem um desses e emprestou para o Arthur ver se gostava. Ele adorou. Acabei comprando um igual e instalando aí, num lugarzinho gostoso que bate sol de manhã e meu filhote pode se divertir..

Pequeno agradece de coração o seu novo cantinho!

Momento 'óun' entre o pequeno e o Tapioca.
Aos poucos esse pequeno quebra-cabeça a quem eu chamo de casa vai sendo montado. Sem pressa. Afinal peças novas podem surgir e peças antigas podem mudar, dando lugar a todo um novo desenho, todo um novo planejamento..




sexta-feira, 8 de maio de 2015

My week in pins I

Os últimos posts que escrevi, todos começaram com uma saudação do tipo "hey, ainda vivo!". Se não começaram, eu pensei em começar e acabei desistindo. Tal como o presente post. A primeira coisa que me veio à cabeça olhando para a tela em branco foi uma saudação como essa. Foi quando me dei conta que estou me tornando repetitiva. Repetitiva em sumir daqui e ter que voltar dando desculpas, e repepetiva em lembrar ao mundo da minha existência. Mas talvez não seja o mundo que precise ser lembrado de que eu continuo aqui. Talvez só eu tenha me esquecido disso no meio do caos que tomou conta da minha vida nos últimos meses. Caos em forma de dobrinhas, bochechas e cheiro de talco. Delicinha de caos.
De fato, me tornar mãe caiu em mim como um soco no estômago. Várias expectativas minhas caíram por terra - se não todas -, dando lugar a novas realidades e verdades. Eu, que sempre busquei o controle de tudo, me vi sem controle de nada e perdida. Demorou um pouco para eu me entregar a esse carro desgovernado, sem freios e sem volante chamado maternidade. Mas enfim eu me entreguei. E descobri que há beleza no caos. Só que nessa entrega eu me fui por inteira. Mas já é hora de me lembrar que parte de mim continua dormente por aqui. Que uma nova Manu nasceu, a Manu mamãe, mas que a antiga ficou aqui esperando uma brechinha para vir à tona.
Aos poucos tenho tido mais tempo e disposição para lembrar de mim mesma. O fim da licença maternidade e o retorno ao trabalho foram um grande catalisador desse lembrete de que há mais em mim do que somente uma mãe. Ficar longe dele dói, dá saudade. Mas estar mais perto de mim compensa. E nessa de lembrar da minha pessoinha, tenho buscado antigos hobbies. Buscado as coisas que preenchiam meus dias antes das chupetas, golfadas e fraldas surgirem na minha vida. E nessa de lembrar de mim, me lembrei do Pinterest.
Até mesmo o pobrezinho ficou abandonado. Ele, a quem eu vivia tão grudada, não via as minhas fuças fazia tempo. Mas eu tenho tirado o atraso. E tenho achado muito pin de encher os olhos. E é por isso que eu resolvi que essa é a melhor forma de me fazer ressurgir das cinzas nesse pequeno espaço. Apenas repinar é pouco. Preciso de mais do que isso. Preciso dividir com o mundo as coisas lindas eu vejo por lá. Então folks, estou de volta com uma série: My week in pins. A intenção é boa eu juro, resta ver quanto tempo vai durar..
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Frio e chuva, basicamente. Sono, muito sono também. Sensação de que sentirei sono pelo resto da eternidade. Poderia ter passado a semana toda jogada na cama, debaixo de espessos edredons, com a TV ligada num canal qualquer, os olhos semi-cerrados e o criado-mudo repleto de gordices. Mas há um pequeno para cuidar. Há um trabalho onde preciso estar. Bora tirar os casacos do armário e o guarda-chuva da bolsa. Então bora fazer uma xícara de café e engavetar o sono. Se é que isso é possível. Entre bocejos e poças d'água sigo tentando me ajustar a toda essa nova rotina. E, enquanto a chuva cai, tento descobrir se é possível ser mãe, trabalhar e ainda ter tempo livre para manter antigos hobbies. Tudoaomesmotempoeagora. E tudo isso sem sentir sono, é claro. 
Cozyness I: um sotão assim para chamar de meu.

Shades of grey I: some of the best pics are taken in the rain..
Cozyness II: essa cama ❤️
Cozyness III: todo meu amor por brick walls e pisca-piscas.

Shades of grey II: ando tão largada que até as suculentas que existiam em casa morreram. Poor little ones!

Cozyness IV: a bunch of roses to brighten up my day.
Cozyness V: embrulha o abajur pra viagem, por favor. A mesinha e o vaso também.

Shades of grey III: adding colors.



 
Cozyness VI: this wallpaper, this bed, this lamp, this room!


Cozyness VII: a lovely corner to rest my head.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

All the castles way up high.

Hey people. Eu sumi, mas ainda vivo. E dessa vez a culpa não é do pequeno. Sim ele continua tomando boa parte do meu dia, mas já temos nossa rotininha diária bem estabelecida e relativamente tranquila. Não, a culpa dessa vez é do cabo de força do meu note que deu curto e foi pro saco no final do ano. E eu tenho birra de postar do celular. Sei lá, não acho prático. Cada um com as suas manias né?! Anyway, resolvi que estava tempo demais longe daqui e deixei a birra de lado.
A casa ainda está em processo de arrumação. Mas a parte interna já está praticamente uns 80% a 90% pronta. Até começamos a pensar no nosso próximo projeto: o jardim. De toda aquela zona que havia, restou apenas uma caixa no nosso quarto, caixa essa que aguarda a compra de uma cômoda nova. Nem mesmo caixas vazias restaram para contar história, me desfiz alegre e saltitante de todas. Afinal elas não tinham serventia nenhuma. Ou era o que eu pensava..
Há algumas semanas minha irmã me enviou umas fotos de um castelo que ela fez para o pequeno dela, usando uma caixa de papelão. Ela me explicou que os brinquedos dele ficavam espalhados pela sala de TV, e o castelinho acabou servindo como um lugar prático - e fofo - para esconder a bagunça, além, lógico, de servir como mais um lugar para o pequeno se divertir.
A caixa no seu formato original.

A caixa recortada e pronta para ser decorada.

O material que ela usou: tecidos, cola para tecido, botões, tesoura, estilete, pincel.

O resultado!

O castelinho por fora, com brasão personalizado e tudo!

Os brinquedos do pequeno devidamente guardados.

Castelinho fechado visto de cima.

O pequeno curtindo seu novo cantinho de brincadeiras.

Só porque meu sobrinho é muito lindo, mereceu mais uma foto aqui ❤
Minha irmã, sempre me inspirando. Não é a primeira vez que ela transforma algum material simples numa coisa incrível. Fica fácil querer fazer arte numa família assim!! E eu tinha quase uma fábrica de brinquedos em casa com todas aquelas caixas e joguei tudo fora. Silly me. Bom é que caixas de papelão são fáceis de encontrar, qualquer mercadinho de esquina tem várias a disposição. E mais ideias geniais do que fazer com elas também tem aos montes por aí..
Essa tenda eu com certeza vou querer fazer no nosso quintal!

Se os pequenos ganham castelos, porque não casinhas para os peludos deles?!



Muito amor por essas casinhas e seus donos!

Artes com caixa de papelão - level hard.


Simples e genial.



Fácil de fazer e de guardar!

The cutest doll house ever.
Partiu recolher caixas de papelão!