sexta-feira, 7 de agosto de 2015

My week in pins IX.

Comentei há alguns dias por aqui que o pequeno andava ensaiando seus primeiros passos. Ontem à noite ele finalmente venceu o medo, soltou a mão do respectivo e caminhou em direção aos meus braços. Há muitas coisas que realmente emocionam uma mãe, e uma delas com certeza é testemunhar o primeiro definitivo passo do seu filho à independência. Literalmente. É uma emoção meio bipolar, confesso. De um lado a felicidade de presenciar uma conquista tão importante na vida daquele pequeno. De outro a tristeza de ver ele crescendo e indo pro mundo, dependendo cada vez menos de você, do seu colo e do seu amparo. Mas, para minha sorte e deleite, ele ainda cabe e pede colo, e vai caber e pedir por muito tempo. E eu vou estar aqui de braços abertos cada vez que ele pedir. Mesmo quando ele não couber mais...
E não foi só isso que teve de bom nessa semana. Enquanto pequeno descobre todo um mundo novo sob duas pernas, eu risco dias no calendário. Agosto chegou e trouxe consigo uma deliciosa perspectiva: em 30 dias estaremos de férias. Já não caibo em mim de tanta ansiedade. Poder engavetar essa rotina louca e cansativa por algumas semanas e lembrar como era a vida sem uma jornada a ser cumprida, sem preocupação com horários, sem creches e despedidas. Apenas nós,  nada mais.










terça-feira, 4 de agosto de 2015

Mommy made: TV room stuff!

Não sei se eu já comentei por aqui, mas eu sou levemente maníaca por organização. Sou dessas que dispõe objetos num ângulo milimetricamente calculado e estudado, que tem um faniquito interno quando alguém começa a mexer no decor e tirar as coisas do lugar, que não consegue sossegar enquanto não arrumar tudo de volta. Sou daquelas que, em dia de faxina, quando chega em casa no final do dia, passa de cômodo em cômodo fiscalizando a decoração e reorganizando tudo. Ops, peraí, preciso corrigir a conjugação do verbo. Não sou mais dessas, eu era dessas. O que mudou? Falta de tempo e disposição. Enquanto eu ainda estava no meu período de licença maternidade, eu conseguia manter essas manias e rituais. Mas aí eu voltei a trabalhar, e comecei a chegar em casa com vontade de menos de organizar as coisas, e vontade de mais de passar o tempo com o meu pequeno, o respectivo e os peludos. Nas primeiras semanas eu ainda dedicava parte do meu tempo a essa inoportuna mania. Mas aos poucos fui me desvencilhando. Aos poucos parei de prestar atenção nesses pequenos detalhes e comecei até mesmo a aceitar novos lugares e posições para os objetos de decoração não escolhidos por mim. Minha rotina nada light e meu emocional agradecem. Nada como se livrar de uma mania e ter mais tempo livre para o que realmente importa.
Faz tempo comentei por aqui a saga que enfrentamos quando o Tapioca, nosso primeiro peludo, chegou na família e tivemos que arrumar uma maneira de proteger nosso sofá das suas patinhas sujas. As mantas que compramos funcionaram durante um bom tempo, até a chegada da mais nova integrante da nossa matilha, a Garoa. Ela, como todo bom caçula, é a bagunça da casa. Ela é a única capaz de esgotar as energias do Tapioca, e adoro ficar vendo os dois brincarem e perseguirem um ao outro no quintal. Esses dias, sentei com o Arthur no deck e ficamos observando os dois que corriam loucamente. Arthur deu gargalhadas deliciosas assistindo à brincadeira de pega-pega deles. O único problema é que nem sempre eles estão na vibe de correr no quintal. A brincadeira preferida deles é, na verdade, uma espécie de vale-tudo em cima do sofá. E não há manta nem almofada que sobreviva imune ao "ataque" desses dois. Antes, eu esperava pacientemente a farra deles acabar, ía lá e colocava tudo no lugar de novo. Mesmo sabendo que a zona reinicia logo logo. Mas esse meu novo ser livre de manias não quer saber de ficar recolocando as mantas no lugar o tempo todo - sem contar que sempre acaba sobrando uma marca de pata suja no meio da brincadeira e desorganização das mantas protetoras. Imbuída então desse novo espírito de praticidade, lá fui eu fuçar o bom e velho Pinterest atrás de uma nova solução para proteger meu pálido sofázinho..


O protótipo.

Como costumava ficar o sofá. As mantas foram trocadas, a folgadinha ali continua no mesmo cantinho.

Como ficou com a capa nova - mais um item trazido do meu final de semana com a família.

Na verdade, essa já é uma segunda versão da capa. A primeira eu que passei as medidas por e-mail para minha mãe. Resultado: a capa ficou curta na largura. Sobrava sofá. Minha mãe veio me visitar, refez as medidas, levou a capa embora, e me devolveu no tamanho certo. Sorry about that, mom!
 
Como o formato do meu sofá é diferente do da foto modelo, tivemos que adaptar as amarrações. Que aliás são o ponto chave da capa: agora não há zona capaz de tirá-lo do lugar!

Deu tão certo que já encomendei uma segunda capa, dessa vez num tom de azul mais escuro e mais sóbrio.

Outro item feito sob encomenda e trazido na viagem: as cortinas.

Quando eu escolhi o modelo de cortina que iria colocar na sala, quis uma meramente decorativa. Não queria de maneira nenhuma barrar essa luminosidade gostosa que entra pela manhã. Na foto, o cantinho da bagunça do Arthur banhado em sol.

Esse tecido eu comprei numa loja em São Paulo. A princípio eu procurei por um estampado em azul com fundo claro, mas quando vi esse linho sabia que ele tinha sido feito especialmete para a minha cortina.

Essa foto eu guardei durante meses, desde a primeira vez que a vi eu sabia que eu ía ter que fazer uma cortina assim para a minha casa!
Esse provavelmente será o último cômodo da casa a ser finalizado. Tenho planos de mudar aquele canto do Arthur para o quarto de hóspedes, fazer uma brinquedoteca, até porque esse canto já ficou pequeno, ele dura no máximo uns 10 minutinhos brincando ali e já quer sair explorando o resto da sala. Mas por ora tô bem satisfeita com como ficou. Once again, thanks mom

sexta-feira, 31 de julho de 2015

My week in pins VIII.

Uma das maiores dificuldades que eu tive assim que me tornei mãe, foi aceitar que não há como controlar a situação, seja ela qual for. Eu bem que tentei, e tudo que consegui foi me frustrar muito. Ter filhos é como se jogar de um precipício. Sem paraquedas. Mas com uma vista linda. Aos poucos, no alto dos seus quase 10 bem vividos meses, eu tenho conseguido retomar o controle, tenho conseguido ditar um ritmo na rotina do pequeno. Mas os primeiros meses de vida de um bebê são puro descontrole. Não há regras, não há literatura, não há nada que estabeleça verdadeiramente como as coisas vão funcionar dali para frente. Pode ser que seu bebê durma como um anjo desde o início, mas pode ser que ele queira mamar de hora em hora todas as noites. Assim como pode ser que ele durma como um anjo numa noite, e na seguinte te faça adormecer na poltrona de tanto amamentar. E essa foi a minha segunda dificuldade na maternidade: entender que, diferente da maioria das coisas no mundo, bebês não necessariamente seguem uma lógica de progresso. Explico: se o seu bebê acordava de hora em hora durante a noite, e de repente passou a dormir 5 ou 6 horas seguidas, não quer dizer que dali para frente ele passe a dormir cada vez mais e logo alcance deliciosas 8 a 10 horas de sono. Pode ser que na semana, ou no dia, seguinte ele resolva voltar a acordar no ritmo TeleSena. E isso é realmente frustrante. Eu vivia atazanando o respectivo com perguntas do tipo: mas se ele dormiu tão bem nos últimos dias, porque diabos ele voltou a acordar tanto esse noite?! Respectivo, com toda a sua calma e sabedoria me respondia: cada dia é um dia. Cada dia é um dia. Não há frase mais verdadeira que essa na maternidade. Eu demorei, mas enfim consegui absorver essas palavras.
Pequeno completa 10 meses na semana que vem. Durante esse tempo, houve breves períodos em que ele dormiu a noite inteira. Na maioria das noites, ele sempre acordou ao menos uma vez para mamar. Eu nunca lutei contra isso, deixei ele me ditar o ritmo dele. Se ele precisasse mamar duas, três vezes, eu dava. Apesar da vasta literatura sobre o assunto e os inúmeros pitacos gratuitos recebidos, não conseguia me sentir à vontade para intervir de alguma maneira e tentar forçá-lo a entender que madrugada não é hora de comer. 'Ele vai me sinalizar quando estiver pronto para entender isso', era meu pensamento. Fui muito questionada sobre isso. Cheguei a ouvir de algumas pessoas que o pequeno estava velho demais para mamar de madrugada. Questionamentos geram questionamentos, e eu cheguei a me perguntar se estava agindo corretamente. Mas, na dúvida, decidi seguir meu coração. Decidi deixar o pequeno me guiar. Então, de domingo para segunda, ele chorou por volta das 2h como de costume. Fui socorrê-lo e tirá-lo do berço, como de costume. Só que, ao invés de continuar choramingando até sentir o leite em sua boca como de costume, ele simplesmente encostou a cabeça no meu ombro e voltou a dormir. Sentei na poltrona com ele no colo e ali fiquei até ter certeza de que ele havia dormido. Ele só voltou a acordar de manhã cedo. E nas noites que se seguiram, essa cena se repetiu.
Uma das maiores questões da maternidade, é nunca saber se você está agindo certo. E uma das maiores satisfações é descobrir que você agiu corretamente em alguma situação. E é assim que eu tenho acordado todas as manhãs dessa semana, com a deliciosa sensação de que valeu a pena seguir meu coração. Pode ser que daqui a duas ou três noites ele volte a pedir para mamar. E se ele pedir, eu vou dar. Afinal, o que eu precisava ele me deu: a certeza de que ele é plenamente capaz de me dizer de alguma maneira o que ele precisa. Seja fome ou só vontade de um chamego para voltar a dormir. I´m right here my little one, anything u need, I´m here for ya!


Nap time for them, fun time for us!

Baby knitted sleeping bag, so cute!

Uma linda ideia de decór para a parede do quarto do bebê: canções de ninar emolduradas.

Obra de arte ou peça de design? Love it!

Nos dias em que a exaustão era maior que a vontade, eu simplesmente levava o pequeno para a cama comigo e ele dormia feito um anjo. Mas cá entre nós, tem coisa melhor do que dormir ao lado de um anjo? Ainda mais numa cama aconchegante assim..

Minha poltroninha de amamentação tem sido minha grande aliada nas madrugadas. Apaixonada por esse modelo de poltrona e essa combinação de cores!

The cutest mobile ever!

Mais uma da série "berços lindos & inusitados".

Lullaby as a decor touch, so lovely!

Crochet baby blanket detail.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Mommy made: kitchen stuff!

Mês passado completou 1 ano que começamos a saga da casa nova. Lembro do dia em que o respectivo me levou para conhecâ-la, e eu instantaneamente me vi morando ali. Lembro da interminável correria de banco e cartório, até finalmente termos a chave da casa nas mãos. Lembro do início da reforma e do dia da mudança, tudo com o pequeno já nos braços, mais um pequeno caos a ser somado na minha vida de recém-mamãe. Mas, de todas as lembranças, uma habita especialmente meu coração: os dias e noites que passamos juntos, desenhando a planta da casa, imaginando a disposição das nossas coisas, desenhando os móveis novos, sonhando com uma casa que tivesse a nossa cara, o nosso jeito. E de todos os cantos da casa que planejamos, a cozinha com certeza foi o nosso xodó. Adoro olhar para ela e saber que cada detalhe dos armários foi desenhado por nós. Adoro lembrar por cada fase que os planos passaram, de como os armários foram do azul ao tom de madeira, depois branco, e de volta ao azul. Até a minha pequena crise com a cor eu gosto de lembrar, porque olhando hoje para a nossa cozinha eu tenho certeza que eu não teria gostado tanto do resultado se fosse de outra cor. E, depois de muito planejamento e mudanças, posso dizer que esse é mais um cômodo da casa que chegou ao seu estágio final. Lógico que uma mudança aqui, outra ali, ainda hão de rolar. Afinal, uma boa decoração que se preze, nas palavras do poeta, vai sempre preferir ser uma metamorfose ambulante. Mas, por ora, não há um fio de cabelo na pequena que eu pretenda mudar...
O projeto da cozinha que o respectivo se empenhou tanto em fazer..
..e como ficou depois de pronta! (confesso que tive uma dificuldade enorme de tirar uma foto que enquadrasse a cozinha inteira, e ainda mostrasse esse canto da mesinha+cortina. Sorry about that!)
A disposição das portas/gavetas dos armários acabou mudando do projeto para o resultado final. Essa parte deixamos para o marceneiro decidir o que ficaria melhor.
Rolaram algumas modificações nessa parede da cozinha.. Antes ela era assim.
Troquei aquele letreiro "COOK" por essa mini prateleiras de temperos apaixonante que achei no ebay, e pendurei um gancho entre a bancada e o fogão para pendurar panos de prato decorados (minha mãe já está fazendo vários novos que combinam com o decór).
A caixa de tranqueiras do Arthur foi encapada com tecido adesivo, e na parede coloquei um porta treco para as coisas que ficavam jogadas (talheres, receitas, etc.)
Esse porta trecos foi uma encomenda que fiz com a minha mãe, inspirado nesse aqui que achei na internet.
Esses tecidos eu tinha comprado para fazer panos de prato, e acabei destinando eles ao porta trecos. Mas, segundo minha mãe, sobraram uns retalhos e ela está fazendo alguns paninhos para mim. Iei!
Cortininha também by mommy. Todas essas coisas eu peguei no final de semana que passei em Floripa com a família. Não me canso de entrar lá e ficar olhando para ela. É muito amor!
Preciso ser justa, eu menti quando disse que não há nada que eu mudaria na cozinha. Ainda falta o arranjo de flor nesse vasinho. Aí sim, vai ficar completa.
Mais uma inspiração vinda direta do Pinterest.
Tecidos comprados em São Paulo (exceto o xadrez, comprei pela internet). Esses dois que estão embaixo são outras cortinas que encomendei com a minha mãe, para a sala e para o nosso quarto. Logo logo elas darão o ar da graça por aqui..
A finalização do 'projeto cozinha' é crédito total da minha mãe. Os últimos detalhes foram todos feitos por ela. Adoro como esses pequenos detalhes foram capazes de praticamente transformar todo o ambiente. A cozinha parece outra depois que colocamos a cortininha, muito mais aconchegante. E adoro mais ainda que minhas idas ao sul sempre rendem mais do que abraços apertados e bons momentos. O coração volta cheio de saudade, mas a mala volta cheia de encomendas lindas feitas by mommy. E essas são só algumas delas. To be continued...

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Step by step.

Arthur vem ensaiando seu primeiro passinho faz algum tempo. Logo que entrou na creche, ele aprendeu a engatinhar, e daí para frente ele virou um furacão. Antes, ele ficava sentadinho brincando no canto que eu arrumei para ele na sala. Agora a sala já ficou pequena para as necessidades desbravadoras dele. E mesmo antes que eu pudesse comemorar as primeiras 'engatinhadas', ele já aprendeu a usar os móveis para se apoiar e sair andando. No dia que fomos para Floripa, respectivo levou as malas para a sala a fim de que pudéssemos nos organizar para sair, e o pequeno viu ali a oportunidade da vida dele. Foi até a mala menor e saiu andando pela sala agarrado nela, feliz pela possibilidade de não precisar se limitar aos cantos do cômodo onde ficam os móveis. Imagina o que seria de nós se colocássemos esse menino num andador. Palavras do respectivo. Não tem como não concordar. Se engatinhando ele já dá uma canseira, prefiro nem imaginar o dia que ele vencer a gravidade e tiver equilíbrio suficiente para sair correndo por aí sem precisar apoiar seus bracinhos em algum lugar. Oh well, you know what? Screw it! Para quem acompanha dia a dia o desenvolvimento do seu pequeno e vê ele se encorajando aos poucos a soltar a mão por alguns segundo a mais do que da última vez, fica fácil deixar de lado qualquer receio, abraçar a causa e torcer ansiosamente para que venham logo os dias em que ele te fará correr meia maratona atrás dele.
Minha mãe vem ensaiando seu primeiro passinho faz algum tempo. Sim ela já sabe andar há algumas décadas. Mas enquanto meu pequeno tenta aprender a sair caminhando por aí sem se apoiar em lugar nenhum, ela tenta criar coragem para tornar comerciáveis as habilidades dela. Faz tempo que nós incetivamos, e ela enfim decidiu aceitar encomendas de outras pessoas que não as próprias filhas. E como vovó coruja que se apaixonou pelas artes produzidas para os seus netinhos (aqui e aqui), ela resolveu se dedicar exclusivamente a enxovais de bebês. Eu que acompanhei de perto todo o desenvolvimento, tudo que ela já produziu, o tanto que ela já se dedicou a aprender coisas novas e a aperfeiçoar as antigas, só posso ficar aqui na torcida de que esse primeiro passinho leve ela a correr mil maratonas. E que logo logo ela consiga estar andando sem apoios, realizando o sonho de trabalhar apenas com o que ela ama. Aliás, tamo junto nessa meta mãe!
Ladies and Gentlemen, Oli.Tillmann.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

My week in pins VII.

E a semana que começou pálida, em estado de recuperação, terminará colorida. Sexta-feira é feriado local aqui e vamos aproveitar para visitar minha família. Não vamos ao sul desde a Páscoa e isso para mim é quase uma eternidade. Vou poder ver meu sobrinho, reunir os priminhos e vê-los fazendo bagunça juntos, tomar café da tarde gordo com as minhas irmãs, rever minhas amigas, ganhar afago de mãe, ... É tanta coisa para fazer e tanta gente para ver em tão pouco tempo, que um pensamento me assombra e teima em não sair da minha cabeça: o tempo passará rápido demais e, quando eu menos perceber, estarei embarcando de volta. Pensar nisso rouba um pouco do colorido que tomou conta do meu ser nos últimos dias. Melhor então não pensar. Melhor apenas estar lá absorvendo cada milésimo de segundo das preciosas companhias e momentos que me fazem tanta falta. Como se eu pudesse parar o relógio pelo tempo suficiente para reabastecer as energias e voltar com a saudade zerada. Como se não houvesse uma segunda-feira me esperando. Como se Floripa fosse logo ali. Como se eu não fosse vê-los novamente só daqui a dois meses. Como se a distância física pudesse ser completamente substituída pela troca diária de mensagens, fotos e vídeos no whatsapp. Como se ver só pelo skype bastasse. Como se eu não sentisse o peito apertar cada vez que penso neles... Ih, olha aí os olhos embaçando e as cores indo embora novamente. Amanhã cedo eu pego um vôo em direção a Floripa, em direção a tanta coisa que eu amo. Por ora isso me basta.

The most welcoming door I've ever seen.

Vi esse quadro numa loja de Santa Tereza certa vez e foi amor à primeira vista pelo seu colorido. Na época não pude comprar, acabei não voltando mais lá e de vez em quando me pergunto se ele ainda estaria à venda..

Pack up your bags and leave it in a corner ❤️

This pattern!

A bunch of bright and colorful roses.

Um lugar charmoso para uma boa xícara de capuccino e um doce bem calórico.

Mexican colorful decór.
Mais uma da série "cantos perfeitamente charmosos para um bom café da tarde".

Colorful & lovely owls.


So bright and beautiful.