sexta-feira, 21 de agosto de 2015

The perks of NOT being a wallflower.

Falem bem, falem mal, mas falem de mim. Tá aí uma máxima que não se aplica a minha pessoinha. Não sei se é fruto de uma criação com uma leve inclinação alemã, ou se é herança de uma adolescência inteira me sentindo ligeiramente deslocada. Mas a verdade é que eu não gosto de ser o centro das atenções. Aliás, não gosto é pouco. Sabe aquele pesadelo de se perceber nu diante de uma multidão? Poisentão. Quanto mais à francesa eu puder chegar e sair de um recinto, uma conversa, uma situação ou lugar, melhor! Só que sabe a vida, aquela traquinas? Então, ela sempre dá um jeito de te fazer confrontar aquilo que aperta o seu calo. Primeiro vieram a Daphne e o Tapioca, dois cachorros em forma de urso que fazem 90% das pessoas que passam por eles sorrirem e se sentirem super afim de bater um papo com a dona, ou seja, moi. Querer passar despercebida caminhando com eles em público é quase tão ilusório quanto acreditar que a Gisele Bündchen realmente usa Pantene. Depois dos peludos, veio a maternidade. Tal qual o sol há de se por todos os dias, eu te digo: barriga de grávida atrai gente ávida por conversar, dar dicas e conselhos, contar histórias e experiências, e por aí vai. E lá fui eu sendo arrancada do meu casulo mais uma vez. Ou mais muitas vezes, durante todos os nove meses de gestação. Mal sabia eu que bebê no colo é um imã muito mais forte que bebê dentro da barriga. E não bastasse isso, ainda fui dar à luz a um pequeno ser que abre o seu sorriso mais largo para qualquer estranho no elevador. Bye bye, invisible me.
Ser mãe é estar constantemente sob holofotes. É ter que lidar o tempo todo com gente quererendo saber os mínimos detalhes de como você cria o seu pequeno. Gente de perto, gente de longe. Gente da família, gente que te conhece desde sempre, gente que nunca te viu na vida, gente que nunca mais vai te ver. Gente do bem, gente que acrescenta, gente realmente interessada no que você tem a dizer. Gente mala, gente metida que gosta de dar pitaco até sobre o que não sabe, gente que critica tudo e mais um pouco. Às vezes eu penso que o ditado "ser mãe é padecer no paraíso" não tem necessariamente relação com o trabalho que dá criar um filho. Mas com o trabalho que dá ter que lidar com toda essa exposição social. Ainda mais para um ser antissocial como eu sempre fui. Mas e aí você me pergunta: p****, como uma pessoa que se diz tão reservada se propõe a escrever num blog, compartilhando coisas tão pessoais? Simples, eu gosto de pensar que ninguém lê. Quando ocasionalmente recebo um feedback, sinto um frio percorrendo a espinha, as pernas tremerem e um nó no estômago. Tenho um súbito impulso de sair relendo e revisando tudo que eu já escrevi e acabo chegando a conclusão de que eu não devia ter escrito nada porque tudo que eu já publiquei aqui é péssimo.
Mas, graças a Deus e ao pequeno, a maternidade vem me transformando. Muito, diga-se de passagem. E eu acabei descobrindo o prazer de dividir experiências. De dar a cara a tapa e falar de mim, falar do pequeno. Ainda que me julguem ou me critiquem pelas minhas escolhas. São minhas escolhas e eu ando tão feliz e satisfeitas com elas que tanto faz se elas não forem bem aceitas. Haters gonna hate. Hate. Hate. E, nesse processo de aprender a me abrir para o mundo, surgiu o convite para dar uma entrevista para o blog Constance Zahn | Babies & Kids. Eu me senti nas nuvens, acompanho o blog da Constance desde os tempos de planejamento do casório e jamais me imaginei material para pauta dele. Mas ao mesmo tempo engoli em seco: gente que eu não conheço lendo sobre mim?!?! A nova, metida e quase sociável Manu falou mais alto. Lhes apresento, então, um pouco mais de mim, um poucos mais do Arthur, da nossa maternagem.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

"My dear Frankenstein" exclaimed he, "how glad I am to see you!".

Existe um monstro me aterrorizando em casa. Um monstro terrível que não me deixa em paz. Um monstro ao qual eu carinhosamente apelidei de 'Frankenstein'... Quando começamos a planejar a mudança para a casa nova, nos dedicamos a planejar cuidadosamente todos os cômodos, a cozinha, a suíte, o quarto do pequeno, as salas de jantar e TV, o lavabo. Todos foram dignos de alguma reforma ou ganharam móveis feitos sob medida. Mesmo os lugares onde ainda não conseguimos arrumar como nós gostaríamos - e aqui eu me refiro à área externa (jardim e churrasqueira) - já estão cotados para a próxima leva de reformas. Mas há um pequeno e solitário cômodo esquecido na casa, o quarto de hóspedes. O máximo de planejamento que o pobrezinho recebeu foi: qual a melhor maneira de dispor os móveis que sobraram da casa antiga tudo num só lugar?! Meu pequeno Frankenstein. Um apanhado de móveis que não combinam nada entre si e que na verdade já deveríamos ter nos desfeito faz tempo. Mas que continuam dividindo espaço por falta de dedicação dessa que vos fala. Mas agora que a casa já está quase toda no prumo, comecei a me incomodar de verdade com a baguncinha remanescente. Ando tão angustiada com esse quarto, que mantenho a porta dele fechada que é para nem ter que encarar o pobre coitado..
Meu pequeno tem se tornado muito espaçoso. Quando ele ainda não fazia muito mais do que agitar bracinhos e perninhas no ar enquanto ficava deitado, eu costumava colocar ele no nosso sofá. Abria o tapete de atividades ali mesmo e montava guarda sentadinha do seu lado. Quando ele aprendeu a rolar, qualquer superfície alta se tornou um perigo. Foi quando resolvi comprar aqueles tapetes de EVA e colocar no canto da sala, junto com uma cesta cheia de brinquedos. E aí o pequeno passou do rolar para o se arrastar, de se arrastar para engatinhar, e do engatinhar ele vem aos poucos passando para o andar. É de se esperar que o cantinho já tenha ficado pequeno demais para o pequeno espaçoso. Razão pela qual, de lá para cá, eu venho cogitando seriamente em transformar o quarto de hóspedes numa brinquedoteca. Isso sem tirar a cama que lá habita, já que é o único lugar da casa onde podemos alocar nossas visitas. Um quarto de hóspedes/brinquedoteca. O que aparentemente pode parecer simples, mas minha cabeça não parece capaz de conseguir reunir ambos de uma maneira que pareça coerente. Não quero simplesmente reorganizar os móveis deixando um espacinho vago para colocar os tapetes e brinquedos dele. Não quero um lugar onde nossas visitas se sintam jogadas no meio da bagunça do pequeno. Mas sim um lugar onde as tranqueiras do pequeno não sabotem o aconchego que gostaríamos que elas sentissem nesse cômodo.
Estou absolutamente apaixonada por esse armário/estante. Tanto que já fui atrás de um orçamento com um marceneiro para fazer um assim.

Outra ótima opção para armazenar a zona. Mas preciso de espaço extra para guardar algumas coisas nossas que estão nesse quarto..

Canto de uma sala de estar destinado à leitura dos pequenos. So lovely!

Prateleiras de livros ao alcance dos pequenos. Montessori style.

Sonho meu: um dia ser a feliz proprietária de um sótão que eu possa aproveitar assim.

Parede com pintura de quadro negro, rolo de papel para desenho, lápis de cor e giz à mão. Uma maneira de evitar aquelas artes que crianças adoram fazer em móveis e paredes brancas.

Eu tenho uma sapateira que não está sendo usada e que eu poderia utilizar dessa forma. Algo a se pensar..

Um canto desses na minha casa é desejo antigo já..

Simples, fofo e eficiente para organizar a bagunça.
 
Armários baixos para esconder a zona, faixa de quadro negro para felicidade dos pequenos, prateleira alta para expor coisas especiais, do outro lado do quarto eu coloco uma cama e um criado mudo e tá pronto!

Excelente para a fase de alfabetização!

Mais uma da série "maneiras como eu posso usar a minha sapateira abandonada".

Três estantes e um espaço lindo.

Todo o meu amor por essas gavetas embutidas ♥
 
Such a cute baskets!

Desses que dá pra tentar fazer você mesmo..

Mais da série 'cantos fofos para pequenos artistas'.

Prateleiras + almofadas. What else?

Prateleiras de pano, super simples e fáceis de fazer. E o cavalinho de madeira mais lindo ever!

Se a escada de casa tivesse esse vão, certeza que esse seria o canto do pequeno!

Amor à primeira vista por essas cestinhas. Procurando onde compra online em 3,2,1..
Desconfiada de que, se eu conseguir arrumar esse quarto de alguma maneira remotamente parecida com essas fotos, quem não vai querer sair de lá vai ser eu, e não o pequeno...

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

My week in pins IX.

Comentei há alguns dias por aqui que o pequeno andava ensaiando seus primeiros passos. Ontem à noite ele finalmente venceu o medo, soltou a mão do respectivo e caminhou em direção aos meus braços. Há muitas coisas que realmente emocionam uma mãe, e uma delas com certeza é testemunhar o primeiro definitivo passo do seu filho à independência. Literalmente. É uma emoção meio bipolar, confesso. De um lado a felicidade de presenciar uma conquista tão importante na vida daquele pequeno. De outro a tristeza de ver ele crescendo e indo pro mundo, dependendo cada vez menos de você, do seu colo e do seu amparo. Mas, para minha sorte e deleite, ele ainda cabe e pede colo, e vai caber e pedir por muito tempo. E eu vou estar aqui de braços abertos cada vez que ele pedir. Mesmo quando ele não couber mais...
E não foi só isso que teve de bom nessa semana. Enquanto pequeno descobre todo um mundo novo sob duas pernas, eu risco dias no calendário. Agosto chegou e trouxe consigo uma deliciosa perspectiva: em 30 dias estaremos de férias. Já não caibo em mim de tanta ansiedade. Poder engavetar essa rotina louca e cansativa por algumas semanas e lembrar como era a vida sem uma jornada a ser cumprida, sem preocupação com horários, sem creches e despedidas. Apenas nós,  nada mais.










terça-feira, 4 de agosto de 2015

Mommy made: TV room stuff!

Não sei se eu já comentei por aqui, mas eu sou levemente maníaca por organização. Sou dessas que dispõe objetos num ângulo milimetricamente calculado e estudado, que tem um faniquito interno quando alguém começa a mexer no decor e tirar as coisas do lugar, que não consegue sossegar enquanto não arrumar tudo de volta. Sou daquelas que, em dia de faxina, quando chega em casa no final do dia, passa de cômodo em cômodo fiscalizando a decoração e reorganizando tudo. Ops, peraí, preciso corrigir a conjugação do verbo. Não sou mais dessas, eu era dessas. O que mudou? Falta de tempo e disposição. Enquanto eu ainda estava no meu período de licença maternidade, eu conseguia manter essas manias e rituais. Mas aí eu voltei a trabalhar, e comecei a chegar em casa com vontade de menos de organizar as coisas, e vontade de mais de passar o tempo com o meu pequeno, o respectivo e os peludos. Nas primeiras semanas eu ainda dedicava parte do meu tempo a essa inoportuna mania. Mas aos poucos fui me desvencilhando. Aos poucos parei de prestar atenção nesses pequenos detalhes e comecei até mesmo a aceitar novos lugares e posições para os objetos de decoração não escolhidos por mim. Minha rotina nada light e meu emocional agradecem. Nada como se livrar de uma mania e ter mais tempo livre para o que realmente importa.
Faz tempo comentei por aqui a saga que enfrentamos quando o Tapioca, nosso primeiro peludo, chegou na família e tivemos que arrumar uma maneira de proteger nosso sofá das suas patinhas sujas. As mantas que compramos funcionaram durante um bom tempo, até a chegada da mais nova integrante da nossa matilha, a Garoa. Ela, como todo bom caçula, é a bagunça da casa. Ela é a única capaz de esgotar as energias do Tapioca, e adoro ficar vendo os dois brincarem e perseguirem um ao outro no quintal. Esses dias, sentei com o Arthur no deck e ficamos observando os dois que corriam loucamente. Arthur deu gargalhadas deliciosas assistindo à brincadeira de pega-pega deles. O único problema é que nem sempre eles estão na vibe de correr no quintal. A brincadeira preferida deles é, na verdade, uma espécie de vale-tudo em cima do sofá. E não há manta nem almofada que sobreviva imune ao "ataque" desses dois. Antes, eu esperava pacientemente a farra deles acabar, ía lá e colocava tudo no lugar de novo. Mesmo sabendo que a zona reinicia logo logo. Mas esse meu novo ser livre de manias não quer saber de ficar recolocando as mantas no lugar o tempo todo - sem contar que sempre acaba sobrando uma marca de pata suja no meio da brincadeira e desorganização das mantas protetoras. Imbuída então desse novo espírito de praticidade, lá fui eu fuçar o bom e velho Pinterest atrás de uma nova solução para proteger meu pálido sofázinho..


O protótipo.

Como costumava ficar o sofá. As mantas foram trocadas, a folgadinha ali continua no mesmo cantinho.

Como ficou com a capa nova - mais um item trazido do meu final de semana com a família.

Na verdade, essa já é uma segunda versão da capa. A primeira eu que passei as medidas por e-mail para minha mãe. Resultado: a capa ficou curta na largura. Sobrava sofá. Minha mãe veio me visitar, refez as medidas, levou a capa embora, e me devolveu no tamanho certo. Sorry about that, mom!
 
Como o formato do meu sofá é diferente do da foto modelo, tivemos que adaptar as amarrações. Que aliás são o ponto chave da capa: agora não há zona capaz de tirá-lo do lugar!

Deu tão certo que já encomendei uma segunda capa, dessa vez num tom de azul mais escuro e mais sóbrio.

Outro item feito sob encomenda e trazido na viagem: as cortinas.

Quando eu escolhi o modelo de cortina que iria colocar na sala, quis uma meramente decorativa. Não queria de maneira nenhuma barrar essa luminosidade gostosa que entra pela manhã. Na foto, o cantinho da bagunça do Arthur banhado em sol.

Esse tecido eu comprei numa loja em São Paulo. A princípio eu procurei por um estampado em azul com fundo claro, mas quando vi esse linho sabia que ele tinha sido feito especialmete para a minha cortina.

Essa foto eu guardei durante meses, desde a primeira vez que a vi eu sabia que eu ía ter que fazer uma cortina assim para a minha casa!
Esse provavelmente será o último cômodo da casa a ser finalizado. Tenho planos de mudar aquele canto do Arthur para o quarto de hóspedes, fazer uma brinquedoteca, até porque esse canto já ficou pequeno, ele dura no máximo uns 10 minutinhos brincando ali e já quer sair explorando o resto da sala. Mas por ora tô bem satisfeita com como ficou. Once again, thanks mom

sexta-feira, 31 de julho de 2015

My week in pins VIII.

Uma das maiores dificuldades que eu tive assim que me tornei mãe, foi aceitar que não há como controlar a situação, seja ela qual for. Eu bem que tentei, e tudo que consegui foi me frustrar muito. Ter filhos é como se jogar de um precipício. Sem paraquedas. Mas com uma vista linda. Aos poucos, no alto dos seus quase 10 bem vividos meses, eu tenho conseguido retomar o controle, tenho conseguido ditar um ritmo na rotina do pequeno. Mas os primeiros meses de vida de um bebê são puro descontrole. Não há regras, não há literatura, não há nada que estabeleça verdadeiramente como as coisas vão funcionar dali para frente. Pode ser que seu bebê durma como um anjo desde o início, mas pode ser que ele queira mamar de hora em hora todas as noites. Assim como pode ser que ele durma como um anjo numa noite, e na seguinte te faça adormecer na poltrona de tanto amamentar. E essa foi a minha segunda dificuldade na maternidade: entender que, diferente da maioria das coisas no mundo, bebês não necessariamente seguem uma lógica de progresso. Explico: se o seu bebê acordava de hora em hora durante a noite, e de repente passou a dormir 5 ou 6 horas seguidas, não quer dizer que dali para frente ele passe a dormir cada vez mais e logo alcance deliciosas 8 a 10 horas de sono. Pode ser que na semana, ou no dia, seguinte ele resolva voltar a acordar no ritmo TeleSena. E isso é realmente frustrante. Eu vivia atazanando o respectivo com perguntas do tipo: mas se ele dormiu tão bem nos últimos dias, porque diabos ele voltou a acordar tanto esse noite?! Respectivo, com toda a sua calma e sabedoria me respondia: cada dia é um dia. Cada dia é um dia. Não há frase mais verdadeira que essa na maternidade. Eu demorei, mas enfim consegui absorver essas palavras.
Pequeno completa 10 meses na semana que vem. Durante esse tempo, houve breves períodos em que ele dormiu a noite inteira. Na maioria das noites, ele sempre acordou ao menos uma vez para mamar. Eu nunca lutei contra isso, deixei ele me ditar o ritmo dele. Se ele precisasse mamar duas, três vezes, eu dava. Apesar da vasta literatura sobre o assunto e os inúmeros pitacos gratuitos recebidos, não conseguia me sentir à vontade para intervir de alguma maneira e tentar forçá-lo a entender que madrugada não é hora de comer. 'Ele vai me sinalizar quando estiver pronto para entender isso', era meu pensamento. Fui muito questionada sobre isso. Cheguei a ouvir de algumas pessoas que o pequeno estava velho demais para mamar de madrugada. Questionamentos geram questionamentos, e eu cheguei a me perguntar se estava agindo corretamente. Mas, na dúvida, decidi seguir meu coração. Decidi deixar o pequeno me guiar. Então, de domingo para segunda, ele chorou por volta das 2h como de costume. Fui socorrê-lo e tirá-lo do berço, como de costume. Só que, ao invés de continuar choramingando até sentir o leite em sua boca como de costume, ele simplesmente encostou a cabeça no meu ombro e voltou a dormir. Sentei na poltrona com ele no colo e ali fiquei até ter certeza de que ele havia dormido. Ele só voltou a acordar de manhã cedo. E nas noites que se seguiram, essa cena se repetiu.
Uma das maiores questões da maternidade, é nunca saber se você está agindo certo. E uma das maiores satisfações é descobrir que você agiu corretamente em alguma situação. E é assim que eu tenho acordado todas as manhãs dessa semana, com a deliciosa sensação de que valeu a pena seguir meu coração. Pode ser que daqui a duas ou três noites ele volte a pedir para mamar. E se ele pedir, eu vou dar. Afinal, o que eu precisava ele me deu: a certeza de que ele é plenamente capaz de me dizer de alguma maneira o que ele precisa. Seja fome ou só vontade de um chamego para voltar a dormir. I´m right here my little one, anything u need, I´m here for ya!


Nap time for them, fun time for us!

Baby knitted sleeping bag, so cute!

Uma linda ideia de decór para a parede do quarto do bebê: canções de ninar emolduradas.

Obra de arte ou peça de design? Love it!

Nos dias em que a exaustão era maior que a vontade, eu simplesmente levava o pequeno para a cama comigo e ele dormia feito um anjo. Mas cá entre nós, tem coisa melhor do que dormir ao lado de um anjo? Ainda mais numa cama aconchegante assim..

Minha poltroninha de amamentação tem sido minha grande aliada nas madrugadas. Apaixonada por esse modelo de poltrona e essa combinação de cores!

The cutest mobile ever!

Mais uma da série "berços lindos & inusitados".

Lullaby as a decor touch, so lovely!

Crochet baby blanket detail.